quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Amy Winehouse no RJ - EU VOU!

Pra dar uma relaxada e desencanar um pouco dessa violência toda, resolvi investir em papéis de alto risco (quase uma mestranda em administração que sou - aliás, resultado da seleção sai sexta!).

Explico: comprei 2 ingressos pro show da Amy Winehouse!!!!
Por que são papéis de risco? Não entendeu? Clique aqui, ou aqui.


To feliz, eu adoro a voz dessa louca.
Quer garantir seu ingresso? Clica na imagem!


Violência no Rio - Here we go again...

Ai gente...

E, depois de uma segunda-feira cheia de dor, com um mau humor infernal, eu estava desde ontem toda zen, depois que o Zeca cuidou de mim, preparou bolsa de água quente pras minhas costas, me deu carinho e tals.
Tava até planejando um post dizendo que as coisas estavam clareando, e ia até colocar essa foto aqui e pregar o "let the sun shine in"...

Mas aí, veio a realidade, e BOOOOM!!!



É, o Rio de Janeiro tem dessas coisas. E não deveria ser normal. Estou muito angustiada, porque o governo repete igual uma matraca que são casos isolados, sem nenhuma ligação.
Oi? Oiiiiii???????
Lembro que quando eu vim para o Rio, existia um equilíbrio muito claro: os traficantes brigavam entre eles pelo domínio dos morros. Enquanto isso acontecia, eles se matavam entre eles e nutriam um ódio mútuo que impedia a organização de algo como o PCC de SP.
Mas e agora, desde que a polícia vem tomando os morros, o que restou aos bandidos? A união, que, a meu ver, está aí escancarada, pro mundo inteiro testemunhar.


Ou vai me dizer que virou moda tocar fogo em carros e ônibus, trancar ruas em todas as regiões da cidade, só, assim, pra dar risada?


O Zeca diz que é pra eu não me preocupar nem me assustar tanto, mas não dá, eu não consigo tocar a rotina como se não estivesse acontecendo nada. O pior é que agora toda a polícia está na rua, e os ataques continuam.
Até quando? Até quando morar no Rio de Janeiro significará conviver com essa bipolaridade (tá tranquilo, tá violento, tá tranquilo, tá violento,...)?

To angustiada, chateada, apavorada e, principalmente, cansada. (e, digamos que o vizinho do lado martelando a parede não tá melhorando a situação).

Preciso de férias.

(Montagem com fotos do G1 e manchetes do G1, New York Times, Folha e La Nación)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Muita calma nessa hora



Outro ponto alto do feriadão com chuva foi o filme Muita Calma Nessa Hora!
Contagiante, apaixonante, ante, ante!!

Talvez pra quem mora no Rio seja mais ainda, mas eu recomendo que todo mundo assista, porque é muuuuuuito bom! Sabe aquele filme que deixa você leve, que te faz querer passar o resto do ano na praia? É isso mesmo que você vai encontrar. Adorei tudo, e a trilha sonora é especial.

Pra deixar um gostinho, primeiro vai o trailer:



E depois a música tema, que já grudou na minha cabeça!

Hair - de volta para a era de Aquário


Fomos sábado ao teatro assistir a versão brasileira do musical Hair.
Pra quem não sabe do que se trata, o negócio é o seguinte (estou com uma preguicinha de escrever então copiei o texto do http://www.moellerbotelho.com.br/cartaz):

"Em plena Guerra do Vietnã, o mundo experimentava as dores e as delícias da época: a descoberta de drogas como LSD, o amor livre, o rock psicodélico, a filosofia oriental e o estilo de vida dos hippies. Por outro lado, assistia ao primeiro conflito internacional televisionado e se indignava com os horrores da segregação racial e sexual. Neste verdadeiro caldeirão de acontecimentos, ‘Hair’ estreava em um pequeno teatro off-Broadway, em 1967. Não precisou de muito tempo para se tornar um fenômeno, migrar para o circuito principal e se propagar em dezenas de montagens ao redor do planeta.
Hoje, mais do que um espetáculo teatral, ‘Hair’ é um mito. Com a passagem do tempo, o musical se tornou ao mesmo tempo espelho e uma das principais referências do movimento cultural e comportamental que mudou o mundo nas décadas de 60 e 70. Este acontecimento teatral sem precedentes vai aportar novamente por aqui, mais de 40 anos depois da única e lendária montagem nacional. A partir de 5 de novembro, Charles Möeller e Claudio Botelho vão mostrar ao público a novíssima versão brasileira de ‘Hair’, no palco do Oi Casa Grande. A empreitada tem produção da Aventura Entretenimento (‘A Noviça Rebelde’, ‘O Despertar da Primavera’, ‘Gypsy’) e patrocínio da SulAmérica Seguros e Previdência e da Oi, com apoio cultural do Oi Futuro.
Símbolo de uma época, ‘Hair’ não se tornou um fenômeno com validade, o que foi recentemente comprovado pelo sucesso de duas remontagens (2009-2010), na Broadway e em Londres. ‘Ainda vivemos em guerra e os conflitos são muito parecidos e tão assustadores e sem sentido como o do Vietnã. Da mesma forma que ainda somos cheios de tabus e vivemos na intolerância. O grito de ‘Hair’ continua ecoando’, justifica Charles Möeller, que ressalta ainda todas as rupturas promovidas pelo espetáculo original, com texto de Gerome Ragni e James Rado e música de Galt MacDermot. Entre as novidades, estavam as cenas de i nteração com a plateia, o fato de os atores se dirigirem diretamente ao público, a ausência de cenário, de uma coreografia formal e uma emblemática cena de nudez frontal.
‘Os autores estavam no lugar certo e na hora certa. Eles encenaram exatamente o que estavam vivendo, colocaram em letra e música aquilo que todos queriam falar. Não fizeram um musical, mas o manifesto de toda uma geração. Canções como ‘Aquarius’ viraram hinos até hoje’, explica Claudio Botelho. Para ele, a música é um dos fatores determinantes para a empatia do espetáculo com a plateia. A comunicação imediata é garantida pela mistura do rock – a principal voz dos jovens na época – com diversas sonoridades, como a música negra, que ainda não era divulgada para as massas, mantras orientais, letras psicodélicas e influências de música tribal."

Posso dizer que gostei muito, e o mais interessante é imaginar o quanto esta peça chocou na época em que foi encenada pela primeira vez. Os números musicais são ótimos, e, de uma maneira geral, o enredo é bem menos pesado do que eu imaginava, tendo vários momentos bem humorados. Só um aviso aos púdicos de plantão: o elenco inteiro fica nu em determinado momento. Então, se você não tem estômago pra isso...


Serviço:
Teatro Oi Casa Grande
Avenida Afrânio de Mello Franco, 290, Leblon 
De quinta e sexta, às 21h.
Sábados 21:30h.
Domingos, às 19h.

Preços:
Quintas e sextas
Camarote R$ 120,00
Platéia Vip R$ 120,00
Platéia Setor 1 R$ 100,00 
Balcão Setor 2 R$ 80,00 
Balcão Setor 3 R$ 40,00 

Sábados e domingos
Camarote R$ 150,00 
Platéia Vip R$ 150,00
Platéia Setor 1 R$ 120,00 
Balcão Setor 2 R$ 100,00 
Balcão Setor 3 R$ 60,00 

Horários da Bilheteria:
Terça e quarta das 15h às 20h, quinta e sexta 15h às 21h, sábados 12h às 21h30, domingos 12h às 19h. 
Ingressos pela Internet: www.ingresso.com 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Dias de luta

Hoje é um dia daqueles em que a velocidade do meu raciocínio está anos-luz na frente do meu poder de agir.

Pensei em muitas coisas, queria escrever sobre diversos assuntos aqui no blog, mas agora estou aqui diante da página em branco com uma bela confusão de ideias. Ontem saiu o resultado da 2ª etapa de seleção do mestrado, e hoje pela manhã chegou o livro que eu comprei por indicação do meu futuro (e queridíssimo) orientador. Com isso me bateu uma super energia interior e eu pensei "vou começar a ler o livro hoje mesmo!!!!".

Mas aí, as coisas tomaram outro rumo. No trabalho está tudo muito nebuloso porque eu simplesmente não consigo parar na frente do meu computador para fazer o que precisa ser feito. Tudo o que eu faço é ir de uma reunião pra outra freneticamente, concatenando assuntos, sem nem separar alhos de bugalhos, e só acumulando pendências.

Aí o que me resta no fim do dia é chegar em casa acabada e sem vontade de fazer nada... Hoje ainda teve requintes de crueldade, porque tive que ir numa clínica lá no Leblon para fazer uma ressonância na coluna.

E cadê a energia pra ler meu livro novo? Cadêê? Ultimamente, tudo o que eu consigo almejar nessa vida é: FÉÉÉÉÉRIAS!!! Não tá fácil... Aliás, eu sei que se fosse fácil não teria graça, mas também não precisava ser assim.

E, pra completar, hoje me bateu uma nostalgia VIOLENTA. Começou com uma música, que casualmente tocou no iPod hoje de manhã, indo para o trabalho. Bastou. Passei o dia sofrendo de saudades diversas, PRECISANDO muito de pessoas que a vida afastou de mim. E aí o vazio foi crescendo, tomando conta, e agora eu sou um imenso espaço vazio (antes fosse, porque aí pelo menos eu estaria magra rsrsrsrs).


"Quando se sabe ouvir
Não precisam muitas palavras
Muito tempo eu levei
Prá entender que nada sei"


Ou, já diziam os sábios Acústicos & Valvulados (ainda existe?):

É muita coisa em pouco tempo
Impossível controlar o movimento

Chegou!

Olha só quem chegou hoje:


Será meu fiel companheiro pelos próximos 2 anos!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

We all want to be young

Hoje mais cedo eu vi no Facebook, e agora eu vi de novo no Jo heart It (que também está ali no "The ones I read"), e achei que meus queridos leitores também gostariam de ver esse vídeo muito legal que explica a juventude de hoje com base no que aconteceu no passado recente.


Confesso que fiquei meio confusa, porque vivi a transição entre uma coisa e outra. Eu acompanho toda essa inovação tecnológica e sou parte dela (da ansiedade crônica, inclusive), mas não sei se sou tão capaz de vivenciar isso quanto a gurizada mais nova, ainda adolescente.

Enfim, idade pesando (eu dizendo isso do alto dos meus 25 anos, oh boy).

HappyHappyHappy

Hoje é dia!!!!!

Finalmente recebi umas notícias boas depois de tantos dias cinzentos na minha vida!
Eu nem havia contado aqui, mas meus dias andam cinzentos porque tive uma baita surpresa: peguei o resultado do meu exame semana passada e, adivinha? Não era infecção urinária...
Pois é, isso significa que:
- eu ainda estou com muita dor, praticamente indo só de casa para o trabalho e do trabalho pra casa...
- eu não sei o que está me causando tanta dor...
Amanhã vou fazer uma ressonância da coluna, porque a suspeita agora é hérnia de disco (que light, não?)

Mas, agora, coisas boas:
Passei na etapa de redação do mestrado!!!!! Agora ainda tem a entrevista (dia 19), e o resultado deve sair até 1° de dezembro.

Outra coisa boa: ganhei um chaveiro num sorteio na internet, de um dos meus blogs preferidos, o Objetos de Desejo (está ali no "The ones I read")! hahahaha que bobagem, não? Mas pra quem nunca ganha     nada, tá bom, fiquei feliz!

O engraçado é que eu soube das duas coisas (mestrado e chaveiro) praticamente ao mesmo tempo, foi uma overdose de endorfina no meu corpo que chegou a dar um pause na dor!

E pra fechar bem este post, aí vai a foto do amanhecer do dia de hoje, que já anunciava que algo de bom vinha por aí:

domingo, 7 de novembro de 2010

Casamento da Dany

Há algum tempo foram as formaturas. Chegava a ter uma ou duas por final de semana.
Agora estamos na era dos casamentos. Ontem fomos ao 3º casamento este ano (descontando aqueles que não conseguimos ir), e, vou te dizer, foi um casamentão!

Quem casou foi uma das minhas professoras de Pilates, a Dany. A cerimônia foi linda, a festa estava ótima, tudo perfeito! E o bom de tudo isso é que pude reencontrar minha outra professora, a Samantha (que aparece nas fotos ali embaixo) que eu estava morrendo de saudades.

E também foi mais uma oportunidade de usar meu vestido que eu amo! rsrsrs

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sobrevivi - Parte II - A missão (e o iPhone!)

Aproveitando que hoje é feriado e que eu to com a macaca (trabalhando no blog desde às 6 da manhã), vou contar um pouco das desventuras que me mantiveram offline por vários dias -  e também algumas coisas boas que aconteceram pra dar uma compensada, porque ninguém é de ferro.

Não sei se vocês lembram, mas eu andei fora de combate no início de outubro. E, pra quem pensa que o mês do cachorro louco é agosto, eu afirmo com convicção: não, é outubro. Outubro foi um típico mês hardcore: além de ficar doente no início do mês eu ainda tive muitas aulas de redação, para encarar a segunda fase da seleção pro mestrado. A prova de redação foi no domingo, dia 24, e foi no sábado que começou minha descida ladeira abaixo.

No sábado, 23, eu, que já estava com umas dores nas costas há alguns dias, passei a ter uma dor lombar BIZARRA. Tomei um dorflex e dormi o dia inteiro. Mas no domingo, nada de dorflex, porque eu precisava de toda minha capacidade pra fazer a prova, então fui no seco mesmo, passei duas horas lá (30 minutos para escrever a redação, e mais 1h30 lendo, relendo e trelendo pra me certificar que estava, pelo menos, bom). Quando saí da prova o quadro da dor - literalmente - já estava instalado. Mas teimosa que sou, segunda-feira fui trabalhar. Além de ter que andar a passo de tartaruga, não consegui ficar sentada, o que é perfeito para alguém que trabalha sentado na frente de um computador 8h/dia. Assim, passei a tarde pegando referências com os colegas e ligando pra diversos consultórios, até que consegui uma consulta pro mesmo dia com um acupunturista.
Lá fui eu, de taxi, pra Copacabana no consultório do japonês (alguém achava que ele não era japonês?). Até que aliviou na hora (depois de passar o susto de ele queimar agulhas nas minhas costas - aliás, porque ninguém mencionou essa parte antes de eu ir???). Cheguei em casa e dormi.
Terça de manhã, a dor voltou multiplicada por 2, e lá fui eu pra minha velha conhecida emergência do Copa D'or, e lá descobri algo que vai contra tudo o que eu aprendi em 6 temporadas de House: eu estava com dois problemas, completamente não relacionados, ao memso tempo: contratura muscular e infecção urinária.
Resultado: 2 dias de licença médica (que se transformaram em 2,5, porque no 3º dia eu tentei ir trabalhar mas só aguentei meio dia) e 14 dias de antibióticos, às quais já tomei a metade.

Ainda não estou 100% melhor, mas já estou enxergando uma luz no fim do túnel.
E, no final de semana, eu, que já não podia nem mais olhar pro meu sofá, encasquetei que queria ir pro shopping! E o Zeca que é a coisa-mais-querida foi comigo, é claro. E, vejam, minha maré começou a virar!

Além de comprar um biquini lindo na Salinas (que ainda não pude estrear, pois, sabe como é uma pessoa doente que não pode ir à praia), ainda assisti Tropa de Elite 2.
Olha aí o biquini, que fofo (na verdade não é exatamente esse, mas esse é o mais parecido que achei no site). Ele é "reversível" (dá pra usar dos dois lados). Só que onde esse ali é amarelo, o meu é coral:

(fotos da Salinas)

E sobre Tropa de Elite, não vou me estender. só tenho poucos comentários:
- ASSISTAM PELOAMORDEDEUS!!!!
- POR QUE, POR QUE MEU DEUS, SÓ ESTREOU DEPOIS DA ELEIÇÃO???
Eu lembro que quando assisti o Tropa 1, pensei "nunca quero morar no Rio de Janeiro". (And here I am...) Agora, vendo o 2, senti algo como "não quero mais morar neste país", mas, como não tenho muito a fazer a respeito, segue o baile.

Mas a cereja do bolo foi o seguinte: eu resolvi que queria um iPhone. Isso foi na sexta à noite (ok, sou um pouco impulsiva). Aí, sábado, lá fomos nós pro shopping, e não é que, chegando na loja da TIM, nos informaram que os iPhones 4 chegariam dali a algumas horas?? E chegaram mesmo (não foi papo do vendedor)! O único "porém" é que eram pra chegar os de 16GB, mas só chegaram os de 32GB, que problema né? (Morra de inveja você que está numa lista de espera! huahuahauhau). Então agora sou a felicíssima proprietária de um iPhone 4! E, gente, a Apple é algo inexplicável, só isso que eu tenho a declarar.

Mobile Cissa (Beta)

Agora que estamos numa época em que muita gente acessa a internet com dispositivos móveis (e que eu comprei um iPhone hehehe) resolvi fazer uma versão mobile friendly para o blog.

Se você quiser experimentar, clique aqui.

O link ficará sempre ali à direita, no topo do blog, na seção "Mobile".

Ainda é uma versão beta porque ainda falta consertar algumas coisas (vocês vão ver que os links para Facebook e Twitter estão quebrados, e eu não consigo remover os ícones dali).

Bom, este é o Changing (my) World ficando mais bonito, moderno e acessível!
Ai que orgulho!

A voz é a mesma, mas o cabelo...

Eu tava aqui olhando muitas fotos enquanto pensava no novo layout para o blog, e fui ficando impressionada com o quanto a gente muda! Parece uma grande bobagem dita assim, mas perceber a passagem do tempo foi um pouco assustador.
Há algum tempo não tínhamos câmeras digitais e era mais difícil colocar tudo assim, lado a lado, e ver a diferença.
Pois foi exatamente que eu resolvi fazer (com fotos desde 2004) e achei graça do resultado:

Aviso aos Navegantes

Leitores queridos,

Vocês não estão no blog errado!!
Resolvi que era hora de dar uma carinha nova pro meu tão querido blog, e ainda estou trabalhando nas modificações.
Qualquer comentário/sugestão será bem vindo!

Visitas ilustres

Já faz um tempão que estou devendo este post com fotos das nossas queridas visitas que vieram no feriado de 12 de outubro. Mas eu sempre ficava adiando, e várias coisas aconteceram (que depois eu conto, porque não quero contar coisas felizes e tristes no mesmo post) que me impediam de escrever.
O feirado foi super gostoso. Apesar da previsão de chuva, fez sol na maior parte do tempo e deu pra passear muito. Até Zeca e eu entramos na onda e demos uma de turistas: visitamos o Pão de Açúcar e o MAC (Museu de Arte Contemporânea), em Niterói.
Agora, chega de desculpas e conversa, e vamos ao que interessa: fotos, fotos e muitas fotos!!


Primeiro apresentando a turma: Eu (claro), Vivian (irmã do Zeca), Leandro (marido da Vivian) e Cauã (no carrinho). Essa foto é nos jardins do Palácio do Catete, que fica a uma quadra da nossa casa.
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